quarta-feira, maio 19, 2010

testando novamente...

sábado, dezembro 29, 2007

Testando....

terça-feira, abril 15, 2003

....

quarta-feira, abril 02, 2003

Devido a problemas com o servidor ( www.bloggfucker.bloggspot.com) decidimos fazer outro Bloggfuckers ... como a urgência foi muito grande o blogg ainda não está pronto mas já está funcionando... o endereço é esse => www.bloggfuckers.kit.net
já mandei os convites .... o servidor é agora www.blogger.com.br !!
Vou deixando bem claro que o blogg está começando do zero e espero sinceramente que volte a ser o blogg de amigos que era antes ... desde já agradeço a compreensão e a paciência de todos vcs!! É isso ... agente se fala no novo Bloggfuckers : )!! Abraço a todos!!
fala serio, bonna.
VOCE EH O THOM YORKE!!!!!!

terça-feira, abril 01, 2003

Esse blogg surto!!!!... estamos tentando resolver os problemas!!! : )


O Radiohead sempre foi uma banda que procurou fugir a fórmulas, embora cada disco soe parecido com algum "movimento pop" ocorrido por volta de seu lançamento. Ao menos foi assim em seus 2 primeiros discos, que pendiam para o brit-pop e até mesmo o grunge em alguns momentos. Até que veio Ok Computer e ninguém conseguiu mais identificá-los senão com adjetivos que enobreciam seu trabalho. Fugindo completamente de tudo que fizeram até então lançaram um par de álbuns até hoje incompreendidos, embora muitos os acham geniais. Buscando o minimalismo com a ajuda de toques eletrônicos, fizeram algo bem próximo do rock progressivo (no bom sentido, claro!), embora o termo post rock seja mais correntemente utilizado.

Quem conheceu a banda a partir da dobradinha Kid A/Amnesiac vai achar o novo Hail to the Thief uma obra facilmente digirível, o que não é mentira a princípio. Porém, a cada audição mais e mais detalhes dos trabalhados arranjos se tornam perceptíveis e as abandonadas distorções de guitarra chegam aqui para saciar os fãs mais antigos. A abertura do disco 2+2=5 começa lentinha até que Thon Yorke resolve clamar por atenção junto dos ruídos saídos da guitarra. Ainda mais ruidosa é Myxamatosis, onde a distorção no contra-baixo impera. Chega a surpreender quem não imaginava nunca mais ouvir este tipo de música num disco do Radiohead. Outra faixa que deve agradar os fãs da velha guarda é Where I End and You Begin. O primeiro single do disco - There There - poderia estar num dos últimos discos do Pearl Jam sem soar deslocada.

Mas não pense que a banda procurou se readaptar a seu som passado. Pelo contrário, ela numa esperta estratégia resolveu juntar tudo que há de melhor em cada um de seus discos e fazer uma salada de frutas para seus fãs. As espetaculares melodias de Thon Yorke continuam, basta ouvir Scatterbrain e I Will para comprovar. A eletrônica também se faz presente por quase todo o disco, embora mais moderada. Sit Down, Stand Up em sua primeira parte é uma balada arrastada e logo em seguida torna-se um rápido thecno auxiliado por bateria de verdade, enquanto The Gloaming passeia por uma base eletrônica nada convencional. Não poderia faltar uma faixa fúnebre, por isso a banda nos brinda com We Suck Young Blood com instrumental todo baseado num piano e em marcações feitas em palmas.

O disco pode não agradar a todos, mas certamente terá seu lugar garantido nas futuras listas de melhores do ano.

PS: Coincidências? Além do disco ter uma faixa com o manuscrito 2+2=5 (que tenho tatuado em meu braço direito a quase 3 anos), a data prevista para o lançamento é 9 de Junho, nada mais que a data de meu aniversário.

PS2: Este é um texto autoral de Val Bonna com base em consecutivas audições sobre o relatado disco. Há tempos não ouvi tantas vezes consecutiva um mesmo disco. O DUB SIDE OF THE MOON não conta...

segunda-feira, março 31, 2003

Acho que sempre deixo muito claro quando estou copiando, traduzindo e colando aqui.
Não foi à toa que comecei com a "sessão" chamada clipping virtual.
quanto a dar as fontes... hehehe
é só chegar no google.com e pesquisar e-zine.

***

Agora, vou ter que dar uma de resenhista e falar desse disco novo do Stephen Malkmus.


o homem


e sua obra
Como vocês já deveriam saber, Malkmus era o vocalista de uma das bandas americanas mais conhecidas de rock alternativo, o Pavement. Com o pavimento, ele gravou alguns discos maravilhosos. alguns perfeitos, chego a exagerar.
Bom, mas como tudo que é bom dura pouco, o Pavement acabou. E o homem saiu em carreira solo. Lançou em 2001 seu primeiro álbum. Irregular é o adjetivo exato para retratar essa primeira tentativa. No entanto, o cara que gravou Slanted and Enchanted nos anos 90 não poderia se contentar com pouco.

Malkmus voltou a ativa, se cercou com uma banda de verdade (The Jicks) e fez uma obra-prima.
Pig Lib, o disco já dissecado aqui num clipping virtual, é tudo o que o Pavement fez de melhor, sem ser o Pavement. Incrível como até as guitarras são parecidas. E incrível como Malkmus parece cantar sempre fora do tom, do tempo, meio desafinado, meio sem vontade e soar perfeito. Por inteiro. É bom ver que uns caras quando querem ainda conseguem ser melhores que 99,9% de tudo que está aí.
10 mais? Não. O melhor disco do ano. Sem dúvidas.

e que venha o radiohead...
E A FONTE?

Não fundei este blogg. Não dito regras por aqui e nem quero criticar pessoalmente ninguém. Porém, há uma prática que é utilizada aqui à exaustão: o clipping de notícias. Até aí, tudo bem. O Bloggfuckers, pelo que percebi, é uma fonte de informação - eu mesmo acesso-o antes de procurar por notícias de cultura pop em outros meios de comunicação porque me poupa tempo e é mais prático. Outro dia eu li aqui que este blogg é um dos mais acessados do Blogger. E o que vou chamar a atenção agora já foi posto em pauta antes por outras pessoas mas nada mudou. CADÊ A FONTE???

O tipo de veículo em que se transformou o Bloggfuckers transcendeu a linguagem de um mero blogg. Isto aqui está enquadrado em algo como um fanzine eletrônico, um meio de comunicação jornalístico. Tudo bem que o tipo de ferramenta que é o blogg permite que haja um desprendimento de padrões e de conceitos estabelecidos. Porém, para um veículo com o número de acessos que é o Bloggfuckers, já era tempo de ter havido um compromisso ético com relação às fontes das notícias que são coladas e copiadas deliberadamente neste espaço. Talvez role uma batalha de egos sobre quem tem a fonte mais "quentinha" de informações e não deseja liberá-la para ninguém. Talvez seja falta de atenção mesmo. Só sei que o Bloggfuckers é redigido por pessoas sérias no que escrevem, conscientes de que estão sendo observados por um número razoável de internautas. Portanto, publiquem a fonte!. Acho que assim acabrá com a impressão ambígua que o Fuckers vem passando, pois já ouvi da boca de vários leitores que eles confundem quando a matéria publicada é autoral ou copiada. Não quero de maneira alguma que acabem com a publicação de informação alheia - o que é feito é um ótimo apanhado geral sobre o que vem acontecendo no mundo dacultura pop. Mas espero que haja um bom senso nesta questão, e que sirva de incentivo para que os participantes escrevam mais por suas próprias palavras e não se limitem apenas a copiar e colar textos.
“A LISTA DE SCHINDLER” FOI PARA O SACO


Corram para o cinema e vejam “O PIANISTA” (Roman Polanski). E preparem-se para a porrada. É dose. Nunca desviei os olhos da tela, mas não foi possível mantê-los como estavam, não em algumas das seqüências.
Spielberg pensou ter mergulhado no inferno com seu épico P&B, mas não há fotografia e truques que traduzam o horror da ocupação nazista como agora, quando Polanski mantém distância de algozes e vítimas, como se dissesse que o entendimento de um martírio só é possível quando sufocamos algumas emoções. Não há redenção, não há justificativas, não há piedade. Sobretudo, não há soluções. O espectador sente-se não em um labirinto apenas, mas no próprio ventre do Minotauro. Todas as portas estão fechadas. E é escuro pacas lá dentro.


Bom, não sei pq cargas d'água tb estou gostando de bandas com vocais femininos...embora as vezes desafinadas.....
Pra quem não conhece, esta é a banda chamada "Rainer Maria" e estão com cd novo na praça de nome Ears Ring , lançado em janeiro deste ano.
O trio é de Madison, WI (EUA), composto por Caithlin De Marrais (vocal e guitarra), Kyle Fisher (guitarra) e William Kuehn (bateria) e com influências de Willie Nelson e Harry Chapin, surge no verão de 1995.
No mais....espero até o fim do ano gravar uma boa musica com meus amigos fuckerianos......
Ah! O cafona vem aí e espero que todos compareçam....
Abraços!

Como muita gente tem nos perguntado oa que vem a ser SCARAMANGA, aqui vai a resposta:

Como algumas criaturas medíocres têm feito analogias de baixo cunho, brincando com os termos Manga, Leite e afins, resolvemos por um basta neste hortifruti cultural e resolver a perrenga. Francisco SCARAMANGA nada mais é que o nome do personagem vivido pelo imortal ator Christopher Lee (quem??) no clássico 007 Contra o Homem da Pistola de Ouro.
E lembrem-se crianças, cinema às vezes também é cultura...


foto do maligno SCARAMANGA

Agora parem de perguntar, por favor!

domingo, março 30, 2003

A MAIS ARRISCADA DAS ATIVIDADES: PENSAR COM A PRÓPRIA CABEÇA


Quer dizer então que afirmar/reafirmar algo, baseado exclusivamente em seus princípios, é agora ditar verdades e empurrar goela alheia minhas posturas? Não quero catequizar pessoa alguma, não quero ser adulado ou ter as minhas idéias aceitas na marra. Não quero, não preciso, não gosto. Meu único compromisso é comigo mesmo, com minha vida e com as atitudes que a conduzem. Respeito os pensamentos divergentes, debato e defendo como posso as minhas convicções, procurando manter as amizades fora das discussões sem abrir as pernas no momento dos apertos. Qual é a ofensa, qual é a sacanagem existente na busca de um caminho não usual? Por que alguns nomes são inatacáveis? Por que alguns temas são tabus? Se falo alho, fulano se machuca; se falo bugalho, beltrano fica amargurado. É só discordar, argumentar e usar o bom senso, o equilíbrio e a justiça. Quem vencerá a discussão? Não me importa, não busco vitórias e medalhas. Uso este espaço para jogar para fora coisas que me incomodam - e que penso poder dividir com uma turma disposta a trabalhar a cabeça. Não quero ser admirado, invejado, copiado. Estou cagando. Se você considera tudo que digo um amontoado de insanidades, paciência. Tens o meu respeito. Mas não mudo. Por nada.

sábado, março 29, 2003

completando o dia 5 de Abril...
ainda teremos um show do homem-independente do seculo.
Isso mesmo, Lobao acustico na Blow Up.
Blow Up??!!
Eh, sera la mesmo. Sem chances para resmungos ou birras.
vai ter muito roqueiro indo pra boate sabadao.

sexta-feira, março 28, 2003

Para: los-hermanos@grupos.com.br
> Assunto: [Los-Hermanos] Bonança
>
> A banda acaba de batizar o novo disco:
>
> BONANÇA

***

Copiado e colado.
e ponto final.

quinta-feira, março 27, 2003


O selo de Mike Patton - Ipepac Records - deve soltar logo logo o segundo disco da banda Tomahawk que conta com o próprio Patton no vocal, Duane Denison (ex-Jesus Lizard) nas guitarras, John Stanier (ex-Helmet) na bateria e o baixista do Melvins, Kevin Rutmanis. O disco se chamará Mit Gas e tem data prevista para 23 de Maio.

Pela primeira vez desde o fim do Faith No More, uma banda de MP terá um video clip, embora nem Patton nem seus companheiros de banda devem dar as caras pois o mesmo será dirigido pelo guitarrista do Tool, Adam Jones.

Curiosidades sobre o disco:

- Na época do lançamento do álbum de covers cinematográficos do Fantômas, cogitou-se que o tema de Flashdance entraria na bolacha. Como fugia aos demais temas - todos de filmes de terror, policial e suspense - a música foi eliminada e entrará neste disco.

- Uma das músicas tem título em português: Desastre Natural. Será que virá uma música inteira em nossa língua ou devemos esperar mais um Caralho Voador?

Eis o tracklist:
1) Birdsong
2) Rape This Day
3) You Can’t Win
4) Mayday
5) Rotgut
6) Capt. Midnight
7) Desastre Natural
8) When The Stars Begin To Fall
9) Harelip
10) Harlem Clowns
11) Aktion F1413
12) What A Feeling (Flashdance)

.::Front News::.

Agora com as notícias de sua cidade.
Dia 05 de Abril, Vitória vai parar (ou será pirar?!)
Pelo que soube até agora, nada menos que 4 shows estão
marcados para esse dia. Mas como aqui no ES, tudo acontece
na mesma hora, no mesmo dia, temos que escolher onde ir.
Confira a programação:
Direto de Bangu 1 para o Recreio do Olhos, Belo!!!
depois, num desses rodeio houses da vida, a banda Chapa Hall´s.
Aí começa a melhorar:
Boatos indicam uma aparição surpresa dos manos do Racionais MC´s no Álvares.
Confirmado mesmo está mais um show de emo/hardcore no Praia Tênis Clube.
As bandas são Audio, Mono, Noção de Nada, Garage Fuzz e Dead Fish.

e aí, o que faremos?

quarta-feira, março 26, 2003

Gin Blossoms



Vou falar de uma banda que para mim estava falecida mas está voltando à ativa!!!
Essa banda é Gin Blossoms!! Eles estão de volta, no ano passado se reuniram para um show que foi lançado em DVD, "Dusted" é o nome do DVD!!
Para quem não conhece a banda aí vai um pequenino textículo!!

O Gin Blossoms começou em 1987, no estado do Arizona nos EUA, lançando o seu primeiro EP em 1989 com o nome "Dusted", a banda nunca renegou a sua influência country conseguindo misturar bem esse estilo a um rock pop, influenciado principalmente por bandas como R.E.M e dando inicio a um boom de bandas americanas que fizeram sucesso posteriormente como Counting Crows e Walflowers... Mas a banda só apareceu mesmo em 1992 com o disco "New Miserable Experience" que tinha vários hits que povoaram a MTV como "Hey Jealousy" e "Found Out About You"! No ano seguinte a banda sofreria uma perda importante, seu guitarrista e principal letrista Dough Hopkins se matou após uma crise de depressão regada a litros de whisky e vodka!! Todos davam com certo o fim da banda mas em 1996 eles lançariam o seu segundo álbum "Congratulations...I'm Sorry" outro excelente disco recheado de hits como "'Till I Hear It From You" e "Follow You Down" que comandaram as paradas das rádios americanas. Mas o sucesso não segurou a banda e ela acabou no ano seguinte!! Em 2002 eles voltaram para a gravação do DVD ao vivo "Dusted" e estão em estúdio terminando o seu novo àlbum que ainda deve ser lançado esse ano!!
A Banda:
.Bill Leen - Baixo
.Dough Hopkins - Guitarra
.Jesse Valenzuela - Vocal
.Phillip Rhodes - Bateria
.Robin Wilson - Guitarra
.Scott Johnson - Guitarra (substituindo Hopkins)

Algum tempo atrás, houve o maior imbrólio(?) sobre um episódio dos Simpsons intitulado "Feitiço de Lisa" (Blame it on Lisa), em que o Brasil era mostrado, claro, sob a ótica dos Simpsons. Sei que alguém da Riotur (empresa encarregada do turismo carioca) tinha acordado com o pé esquerdo (e ficado sem sexo nos últimos meses) e bradou aos quatro ventos que processaria a Fox, produtora do desenho - ou o responsável. E esse desenho chegou perto de causar um incidente diplomático.
Assisti ao episódio, e posso afirmar que a piada mais pesada não dizia respeito a nós, brasileiros, nem ao nosso país, e sim aos americanos. É a cena em que Bart deixa cair um livro, cujo título é: Como pilhar o Brasil. Todo o resto são piadas até meio batidas, de caricaturas mesmo, sobre como o Brasil é visto lá fora (salvo apenas o comentário sobre nossas cédulas serem meio-boiolas - piada que eu ainda não conhecia). O episódio é bom, na mesma medida que a maioria.
O negócio é que já foi veiculado (nos EUA) um outro episódio com uma cena que lembra a confusão toda, de forma sutil, mas quem está a par de toda a situação entende tranqüilamente. Krusty será candidato Republicano a presidente, mas em um momento, tentando se esquivar, diz que não pode se candidatar pois o serviço de imigração está a procura dele por conta de Teeny, seu macaco de estimação. E explica: "Teeny é brasileiro. O tio dele era macaco-chefe do escritório de turismo." O episódio está previsto para ir ao ar aqui no Brasil no segundo semestre.
E quanto ao processo que a Riotur ia abrir? Sequer pôde ser iniciado. A constituição americana garante o direito a críticas.
NÃO ME SATANIZEM, PORRA!


Não adianta. Nãnaninanão. Assim não dá. Mesmo. Tentar me pintar como o velho roqueiro que passa os dias a limpar seus empoeirados vinis, lamentando a enxurrada das mesmas novidades de sempre, não. Tentar me empurrar a imagem do sujeito agarrado aos conceitos musicais mais conservadores, não. Tentar qualificar-me como o saudosista, o nostálgico ingênuo, não. Porra nenhuma, manos. Nunca fechei as portas de minha percepção para a música que importa, não importando o gênero/subgênero. A minha bronca, única, está na badalação babaca a partir de posicionamentos da (pequena) grande imprensa, na aceitação rápida e fácil de qualquer esquisitice, na ausência de idéias claras, de argumentações razoáveis. Estou longe dos estereótipos do meio rock, caras. Pregação contra a e-music? Passa longe. Há muito no meio em questão que me interessa. Panfletarismo tendo como alvo o metal? Pouco provável, observando-se a minha criação a partir da legião de negro. Ataques gratuitos porreteando o progressivo? Eu, tão receptivo aos mais diversos conjuntos da área? Portanto, (tentar) classificar-me é inútil. Vejo a música com duas grandes divisões: a que importa (feita para a minha alma) e a que não importa (feita para outros). E vejo dois grandes grupos de ouvintes: aquele de indivíduos que alcançam a satisfação com pouco e aquele dos que alcançam a satisfação com um bom bocado. Não percam seu tempo, brothers...





OS ANOS 80 VALERAM A PENA?


AS DISCURSSOES SÃO INUMERAS A RESPEITO, MAS DIFICILMENTE SE CHEGARÁ A UM DENOMINADOR COMUM A RESPEITO DO 80´S. ALGUNS ACHAM QUE FOI UMA DÉCADA PERDIDA, PERDIDA EM PARTE POR QUE FOI A TAMPA DO CAIXÃO DE MUITAS BOAS BANDAS (FLOYD, THE POLICE, THE WHO, LED ZEPPELIN ENTRE OUTROS) QUE FIZERAM PARTE DO CENARIO MUSICAL DO 70´s E ENTRARAM DEFINHANDO SEJA MUSICALMENTE OU POR PROBLEMAS DE CONVIVÊNCIA ENTRE SEUS MEMBROS NA DÉCADA SEGUINTE.

MUITOS FÃS, ORFÃOS AO VEREM SEUS GRUPOS FAVORITOS IREM PARA O RALO SEM MAIS NEM MENOS, SIMPLESMENTE NÃO ACEITARAM DE BOM AGRADO A INVASÃO DE NOVAS BANDAS NO CENÁRIO, UTILIZANDO ELEMENTOS SETENTISTAS, REIVENTANDO A “RODA” SEM PEDIR LICENÇA E ATÉ MESMO DESTRUINDO A PRÓPRIA COM OS FAMOSOS TRÊS ACORDES DO PUNK, NASCIDO NOS ANOS 70, MAS COM MAIOR FORÇA NOS 80.

OS EXAGEROS FORAM MUITOS: O TECNOPOP ACÉPTICO, A PAVOROSA ONDA “GOTICA” QUE ABRAÇAVA PRA SI QUALQUER GRUPO QUE CARREGAVA NAS SOMBRAS E NA MAQUIAGEM (COITADO DO BOB SMITH ,ATÉ HOJE PAGA POR ISSO) AS BANDAS POSERS E SEU HEAVY METAL BARBIE, OS PENTEADOS HORROSOS FAZENDO MODA E MODISMO NO MUNDO TODO.O DURAN DURAN E SUAS VERTENTES( E OLHA QUE OS CARAS FIZERAM MÚSICAS LEGAIS). E COMO SEMPRE A TERRA BASILIS MACAQUEAVA TUDO, COMO SE FOSSE A COISA MAIS LEGAL DO UNIVERSO TER TONELADAS DE GEL NO CABELO, GRAÇAS A DEUS O MEU NÃO ACEITA ESTAS COISAS, SE ATÉ COM AGUA FICA DIFÍCIL IMAGINE COM AQUELA MELECA.

OS CRÍTICOS RARAMENTE SE LEMBRAM DOS ACERTOS, MAS VALE LEMBRAR QUE O U2 SE CONSOLIDOU NESTA DÉCADA, MESMO QUE O GRUPO ESTEJA NUMA ENCRUZILHADA ESPERANDO ROBERT JOHNSON DAR A RECEITA DE COMO ENCONTRAR NOVAMENTE O “DIABO” – LEIA-SE UM NOVO “WAR” OU “THE JOSHUA THREE”. ATÉ MESMO O SIMPLE MINDS A PRIMEIRA BANDA COVER OFICIAL (ADVINHE DE QUEM?) A DAR CERTO TEVE SEUS MONENTOS DE GLÓRIA UNIVERSAL, AFINAL QUEM JÁ NÃO BERROU A PLENOS PULMÕES –HEYHEYHEY-EEEE-UHUHUOOOOOOÔ – O REFRÃO DE DON´T YOU FORGET ABOUT ME.
A TURMA CURE-SIOUX & THE BANSHES-THE FALL-SISTER OF MERCY-BAUHAUS ENSINANDO COMO FAZER SOM “GÓTICO” LEVADO A SÉRIO. A “BOIOLICE” EXPLÍCITA DO SMITHS QUE FEZ MUITA GENTE APRENDER INGLÊS E SACAR AS LETRAS CHOROSAS E INTELIGENTES DO MORRYSEY E A BATER NO PEITO COM ORGULHO E DIZER QUE SEU IDOLO ERA GAY, SEM FALAR NA GUITARRA FANTÁSTICA DO JOHNY MARR, CONHEÇO MUITO GUITARRISTA QUE DARIA OS DEDOS DA MÃO ESQUERDA PRA ENGEDRAR FRASEADOS TÃO BELOS QUANTO.
QUEM IMAGINARIA QUE O FUTURO DO HEAVY METAL ESTARIA NAS MÃOS DE UMA CAMBADA DE ADOLECENTES ONANISTAS, COM A CARA CHEIA DE ESPINHAS E VONTADE DE CHUTAR AS JAQUETAS DE COURO PRO FUNDO DO ARMÁRIO E SE TORNAREM OS NOVOS REIS DA MONTANHA -LEIA-SE METALLICA, SLAYER, SEPULTURA...

OS 80´s CONCORDEM OU NÃO, FOI TAMBÉM A DÉCADA DE RECICLAGEM MUSICAL, GRUPOS NOVOS UTILIZANDO REFERÊNCIAS MUSICAIS E NOVOS TECNICAS (COLAGENS) PRA CRIAR ALGO NOVO,O RAP. O NEW ORDER FOI UM QUE SOUBE UTILIZAR A EXPERIÊNCIA DO JOY DIVISION (FANTÁSTICOS, O PRIMEIRO SUICÍDIO BEM APROVEITADO DA HISTORIA DO ROCK) É O QUE É HOJE POR ISSO.
O QUE DIZER ENTÃO DE QUEM NÃO CONHECE OS STONES ROSES A MELHOR COISA QUE O CHAMADO BRIT POP PARIU DESDE O ECHO & THE BUNNYMEN, IAN BROWN E JOHN SQUIRE (VOCAL E GUITARRA) FIZERAM SÓ DOIS DISCOS, MAS FOI O SUFICIENTE PRA SURPREENDER E GERAR CLONES QUE ATÉ HOJE TENTAM, MAS NÃO CONSEGUEM FAZER UM MISTURA TÃO PERFEITA – LEIA-SE OASIS. O COLDPLAY DEVIA ESTAR PAGANDO DIREITOS AUTORAIS AO IAN MACCULLOCH E WILL SEAGERMENT A CADA MÚSICA PELA SEMELHANÇA CADA VEZ MAIOR, O ÚLTIMO DISCO A RUSH OF BLOOD TO THE HEAD, É MAIS ECHO QUE PRÓPRIO ECHO (SERÁ QUE VEM AÍ UM FILHOTE DO OCEAN RAIN, TAYLOR!).
FICAR CITANDO REFERÊNCIAS ELOGIOSAS AOS 80´S É FACIL PARA QUEM VIVENCIOU TODA ESSA ENFERVECÊNCIA CRIATIVA, O DIFÍCIL E SE FAZER OUVIR PELA TURMA QUE OS ODEIA ORA COM CONHECIMENTO, ORA POR PURA FALTA DE INFORMAÇÃO OU ATÉ MESMO POR FALTA DE VONTADE DE TÊ-LA.
A CHAMADA “DÉCADA PERDIDA” DA MUSICA POP-ROCK PODE ATÉ NÃO TER TANTOS ÍCONES SAGRADOS COMO AS OUTRAS, MAS MERECE RESPEITO POR QUE ELA EXISTIU E PROVA DISSO É INFLUÊNCIA DECISIVA QUE TEVE E TEM ATÉ HOJE.
Rádio de verdade só se faz na AM, mesmo.
Isso é mais do que comprovado. Agora, vitrolão é FM. Bota a música pra rolar, depois fala 5 minutos de besteira e pronto.
muito bom o seu post, Kalunga. Muito atual.
E me lembrou uma história muito engraçada.
um dia fui na Rádio Cidade, levar um cd promo da Bandéia. Puxei assunto e, depois de conhecer o Dr. Rock (quanta pretensão!!), disse que tinha tido um programa de indie rock na Universitária.
O cara de pau da Cidade me disse:
"É, a gente toca muito rock aqui."
Eu disse:
"Indie Rock também?"
E ele:
"Claro. Você não ouve a nossa programação?"
Eu fiquei quieto. Ia falar o quê? que não escuto rádio porque acho tudo a mesma merda?
Até eu explicar que focinho de porco não é tomada, o que era indie-rock, etc,etc,etc, ia levar o dia todo.
E vi que não seria fácil tirar da cabeça do sujeito que eles tocavam indie-rock.
Vai ver vem escrito nos releases das bandas-jabás que eles recebem.
"Detonautas Roque Clube, um indie-rock de primeira, no estilo Chorão Charlie Brown e Tihuana".
ai meus sais...

Outra história, trágica agora, aconteceu na própria Universitária.
Tinha levado, pela terceira vez, um projeto de programa.
A diretoria da rádio tinha mudado. Era uma esperança a mais.
Cheguei lá, apresentei o projeto e a fatídica pergunta veio à tona:
"Esse tipo de música a gente já toca aqui. Não é o estilo do programa tal?"
e eu, com cara de palhaço:
"Sei lá. Não escuto rádio..."
pronto, sem horário pra mim.
Depois me disseram que com 300 reais de patrocínio
dava pra comprar uma horinha por semana.

E aí galera?
20 pessoas dando 15 reais por mês.
Dá pro Bloggfuckers patrocinar meu programa.
Quem topa? hehehe

segunda-feira, março 24, 2003

Radio Rock???

O termo rádio rock nunca foi tão mal utilizado como atualmente. Aliás, atualmente é um termo errôneo. Há mais de cinco anos que eu não escuto música decente no rádio. Parei de ouvir este meio de comunicação a partir do momento em que Guarapari FM - Maldita 94,9 FM saiu do ar. Desde então, desisti de ouvir algo que prestasse, mesmo em programas específicos. Portanto, é um crime uma rádio horrorosa como é a Cidade se auto-proclamar rádio rock. Que tipo de "rock" que esta porra toca??? Só se for "roque", um outro termo que não seja o tal do rock and roll. É bem verdade que eu só ouço rádio se for no carro/casa dos outros. Nem sei mais qual é a sintonia das rádios locais. A última vez que ouvi a tal rádio rock foi de manhã, indo para a praia, há duas semanas atrás. Até às 10 horas rolaram alguns sons surpreendentes para o cético aqui, tipo AC/DC, Led Zeppelin e Stones. Logicamente eram só chavões: "Back In Black", "Stairway To Heaven" (cortada...) e "Satisfaction" - mais manjadas impossível. Depois das dez, imagino, o horário comercial deve ser bem mais caro. Portanto, tome Avril Lavigne, Creed, LS Jack, Símios, Macucos, Britney Spears..."rock" para quem não curte rock, pop para quem não curte nada - só consome sem pensar.

Mas eu estou longe de manifestar purismos ou saudosismos desnecessários. Tenho a plena noção de que uma rádio movida a sons alternativos ou lados B de clássicos do rock não sobreviveria no mercado disputadíssimo dos dials. A boa música estaria relegada às rádios comunitárias, com já acontece nas grandes capítais do país (imagine de onde os Racionais venderam mais de 1 milhão de discos sem a divulgação convencional dos jabás de rádios...). Porém, a culpa não é só do mercado. O público consumidor vem se tornando cada vez mais passivo. As pessoas não estão interessadas na história do artista, se ele imita descaradamente alguém, se o que estão ouvindo é muito ruim musicalmente. Eu me lembro que há dez, doze anos atrás haviam programas de rádio específicos de um determinado estilo musical como Noise (metal) e 120 Minutos (música eletrônica). Nestes programas os locutores invariavelmente sabiam do que falavam, contavam histórias das bandas que eram tocadas, lançavam novos sons, sorteavam até fitas mixadas (no caso dos programas de música eletrônica) ou de coletâneas (no caso dos programas de metal). Acima de tudo, naquela época passava-se informação! Hoje o público simplesmente não quer se informar. Quem não se contenta com a passividade migrou para a internet. Quem não pode ter acesso à web, não ouve rádio mas dá um jeito de gravar (fitas ou CDs) om amigos, ler revistas e fanzines. O rock sempre foi um produto comercial, sempre vendeu bem por representar desafio, questionamento e diferenciação. Hoje o que vemos/ouvimos na mídia de massa é um reflexo sombrio dos tempos em que vivemos. O que é bom não toca na rádio, não passa na TV. O ruim e o descartável comandam 100% da programação das rádios. Se um Red Hot, um Strokes ou um Hives (bandas que possuem, no mínimo, a decência de se diferenciarem do lixo, na minha concepção), é porque houve um hype comandado pela MTV ou coisa parecida. Se for realmente bom, a moda passa, mas a banda fica. Bem, na verdade eu só ouvi Red Hot tocando nas rádios...

A finada Maldita (a capixaba) dá saudades sim! Conheci alguns clássicos do rock, dos quais tinha preconceito só por serem "velhos" (na época eu só ouvia o que era "novo"...), através de idas e voltas para Guarapari ouvindo a "Madrugada Maldita". Sabbath, Hendrix, ZZ Top, Pink Floyd, The Doors, Free...estes sons me conquistaram a alma na estrada, indo e voltado de rocks igualmente memoráveis. Ainda tinha o "Fly By Night", que mesclava clássicos com atualidades no nobre horário de 10:00 h à meia-noite. Ouvia Sabbath seguido de Helmet, Body Count, Midnight Oil (músicas não-óbvias que não fossem "Dead Heart"), os emergentes Offspring e Green Day (quando surgiram eu cheguei a gostar!), os influentes Bad Religion, Ramones e Social DIstortion, e até mesmo pesos-pesados como Ministry (já ouvi NWO na hora do almoço, fora a vinheta da rádio que ussava esta música!). Eu ficava com uma fita no pause do play/rec pronto para ser acionado! Com a programação atual, eu ficaria era com a mão preparada no gatilho de uma arma para atirar no som...Pois a Maldita caiu no mesmo erro de sua matriz no Rio de Janeiro. Segundo consta, a Rádio Fluminense naufragou por sucessivos erros e amadorismos quanto à proramação e ao setor publicitário. Extendendo para o lado capixaba, a Maldita seguir à risca a postura de sua matriz carioca até mesmo nos seus erros. Reggaes frouxos e músicas mais pop começaram a predominar. A rádio achava que assim poderia ampliar seu público? Sinceramente, quem ouvia a Guarapari FM foi mudando de sintonia aos poucos ou simplesmente deixou de ouvir rádio (meu caso). Spots publicitários ridículos, que pareciam ter sido produzidos por surfistas com o cérebro lotado de THC, espantavam empresas sérias que poderiam investir na rádio. O resultado final não poderia ser pior: virou rádio evangélica (no Rio acho que foi ainda pior, pois cedeu espaço à Jovem Pan).

E a questão se volta à auto-proclamada rádio rock. É incrível como as pessoas ligam para a rádio para pedir uma música que acabaram de ouvir umas 500 vezes. Até mesmo os programas específicos são obrigados a tocar a mesma merda de sempre. Um amigo meu é um dos produtores do programa "Beco do Reggae" (de que rádio é? não sei, não ouço rádio...). Ele me falou que tenta tocar uns dubs e raggas, uns sons mais obscuros de Bob Marley e Peter Tosh, mas o público reage mal. Não quer saber que o reggae abrange um universo muito maior que o de Macucos, Edson Gomes e Rastaclone. Ele falou que já ligou uma menina reclamando do som que estava rolando e pedindo Bob Marley, sendo que o que tocava era o próprio Bob Marley! Não gosto de reggae (só de dub) mas foi interessante saber que isto rola até mesmo no estilo musical mais difundido aqui no Estado atualmente. O público é burro e se conforma como tal sem saber disso. E a tal Rádio Cidade só toca rock de mentirinha. É uma contradição você chegar nas instalações desta rádio e ver pôsteres de bandas como Rage Against The Machine, Nine Inch Nails, Black Sabbath e até Social Distortion, mas não toca nada delas! É só marketing! De "egüinha pocotó" para Avril Lavigne não há diferença nenhuma no nível de enganação (se bem que numa sessão de tortura eu prefiro sintonizar numa rádio que estivesse tocando a Lavigne...). Ouvir a palavra "rock" sendo pronunciada por aqueles locutores irritantes chega a ser um insulto. Quer ouvir uma rádio que presta? Faça você mesmo! E não espere ganhar dinheiro com isso...
Radiohead will release their sixth album 'Hail To The Thief' on
Parlophone on June 9.

This will be preceded by the single 'There There' on May 26.

'Hail To The Thief' features 14 tracks and was recorded in Oxfordshire
and Los Angeles. It was produced by Nigel Godrich and Radiohead, and mixed
by Nigel Godrich.


The track listing is:

2 + 2 = 5
Sit Down. Stand Up.
Sail To The Moon.
Backdrifts.
Go To Sleep.
Where I End And You Begin.
We Suck Young Blood.
The Gloaming.
There There.
I Will.
A Punch-Up at a Wedding.
Myxamatosis.
Scatterbrain.
A Wolf At The Door.
E ja tem musica do Zack de La Rocha com DJ Shadow
na internet. Voce quer dar uma sacada?
clica nesse link e vai direto no download.

March of Death
Curitiba Pop Festival reúne a cena indie

O Brasil vai finalmente receber um pixie. Uma ex-Pixies, para ser mais exato. Kim Deal e suas Breeders sobem ao palco do Curitiba Pop Festival para fechar um dos dias do evento, que acontece nos próximos 2 e 3 de maio.
Além do Breeders, que voltou no ano passado com o disco "Title TK", o festival ainda terá os franco-alemães do Stereo Total e o projeto Rubin Steiner, do francês Fred Landier.
Depois de muita expectativa e rumores que escalaram nomes tão diferentes como Strokes, Radiohead, Wilco, New Order, White Stripes e Idlewild, o CPF libera sua aguardada lista de bandas e contempla a ótima fase do rock independente brasileiro.
Entre os nomes nacionais, figuram bandas bastante diversas, como Grenade (Londrina), MQN (Goiânia), Walverdes (Rio Grande do Sul), Valv (BH), Tara Code (Salvador), Vurla (SP), Suíte #5 (Campinas), Otto e Nação Zumbi (Recife). Além de bandas locais, como os ótimos Criaturas, Svetlana, E.S.S. e Faichecleres.


finalmente... Nao eh aquilo tudo,
mas eh melhor que nada.
Hahahaha! Advinhem quem é esta figura?!?!



Muito fácil.

domingo, março 23, 2003


Façam seus personagens do South Park!!! é só clicar aqui
essa eh pegar ou largar!!!!!

alguem se lembra daquele disco ao vivo
do Flaming Lips tocando covers?

pois eh, catando na net, achei coisa muito melhor.
um link para covers do Flaming Lips ao vivo.

corre e pega enquanto ainda esta no ar!!!

o link esta aqui
hora de apanhar

o "The Kills" lancou seu aguardado (por mim pelo menos) disco.
Depois do bom EP "Black Rooster", o Kills soltou a bolachinha,
chamada "Keep On Your Mean Side", com 12 faixas, a seguir:

1. Superstition
2. Cat Claw
3. Pull A U
4. Kissy Kissy
5. Fried My Little Brains
6. Hand
7. Hitched
8. Black Rooster
9. Wait
10. Fuck The People
11. Monkey 23
12. Gypsy Death and You



***

Banda da semana

"Rogers Sisters".
So por esse show, no centro de Londres,
com esse moog bonitao ai da foto....